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Travesti de 22 anos morre após colocar silicone industrial no bumbum

A família de uma travesti de 22 anos pediu à Polícia Civil de Goiás que investigue a morte da jovem após ela ter feito um procedimento estético no bumbum e morrer cerca de duas semanas depois em um hospital de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Lorrayne Alves teria feito uma aplicação de silicone industrial no bumbum, em uma clínica clandestina.

    Reprodução

A travesti morreu na última quarta-feira (08/06), após ser internada no Hospital Estadual de Anápolis (Heana), onde permaneceu por mais de duas semanas. Amigas disseram que ela teve grave infecção depois de passar pelo procedimento estético, mas divergem sobre o local da clínica clandestina.

Durante a internação, Lorrayne mandou áudio pelo WhatsApp a pessoas próximas. “Eu só vou poder falar com vocês quando eu estiver melhor. Ainda não estou boa”, disse.

Ouça áudio aqui:

Algumas amigas da travesti disseram à família que o silicone industrial foi injetado em São Paulo. Outras afirmaram que o produto foi colocado na travesti na região de Anápolis. Segundo informações preliminares repassadas a familiares, Lorrayne teria injetado dois litros de silicone industrial nas nádegas.

A irmã da jovem, Ysa Alves, disse que a família de Lorrayne mora no Pará e foi informada do caso depois de ela passar pelo procedimento. “Queremos justiça”, disse Ysa à TV Anhanguera.

A Polícia Civil de Goiás informou que a travesti passou pelo procedimento em São Paulo, mas a equipe de investigação ainda aguarda dados mais concretos para seguir com os trabalhos de apuração.

Uma amiga que morava com Lorrayne contou que a acompanhou durante a viagem a SP na data em que ela fez o procedimento, mas não soube dizer o local que ela fez a aplicação, já que a jovem saiu de carro com uma pessoa desconhecida.

A Polícia Civil deve ouvir mais testemunhas durante a investigação para identificar se a aplicação do silicone industrial ocorreu em São Paulo ou em Goiás.

Fonte: Metrópoles

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