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Caso de jovem que precisou de cirurgia para tirar sapo do ânus é fake

Na informação que viralizou, um jovem entre 16 e 17 anos havia entrado na Unidade de Pronto Atendimento de Floriano, região Sul do Piauí, na última quinta-feira (15).

Circulou nas redes sociais nesta semana, que um homem realizou uma cirurgia para tirar um sapo vivo que estava dentro do seu corpo. Entretanto, a informação trata-se de um fake news. Segundo a assessoria da Secretaria de Saúde do Piauí, responsável por gerenciar o hospital de Floriano, o caso “não existiu, é um fato inverídico, portanto fake news”.

“No papel de coordenador do serviço de cirurgia do HTN (Hospital Regional Tibério Nunes), venho informar que a cirurgia do sapo não existiu. É um fato inverídico, portanto fake news”, disse a Ascom da Secretaria de Saúde ao Meionorte.com.

Na informação que viralizou, um jovem entre 16 e 17 anos havia entrado na Unidade de Pronto Atendimento de Floriano, região Sul do Piauí, na última quinta-feira (15). Ele estava com fortes dores de barriga, e foi submetido a exames, onde foi constatado a presença de um corpo estranho no ânus.

Vários portais e grupos de redes sociais divulgaram o caso e afirmaram que o “corpo estranho” se tratava de um sapo e que a retirada seria feita pelo orifício do paciente. Rapidamente a informação do “caso inusitado” viralizou, porém, tudo não passa de uma fake news, ou seja, uma notícia falsa.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Hospital Regional Tibério Nunes e a UPA Dr Adelmar Pereira da Silva, em Floriano, informam que não procede a notícia veiculada nas redes sociais e em portais de notícia, de que foi realizada cirurgia na unidade de saúde para a retirada de qualquer corpo estranho em paciente na data de ontem, 16/06/2023.

NOTÍCIAS FALSAS 

Fake News são notícias falsas publicadas por veículos de comunicação como se fossem informações reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, é feito e divulgado com o objetivo de legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo.

As Fake News têm um grande poder viral, isto é, espalham-se rapidamente. As informações falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com que as pessoas consumam o material “noticioso” sem confirmar se é verdade seu conteúdo.

Fonte: Meio Norte

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