Olimpíadas de Paris: “Santa ceia LGBT” gera revolta e acusações de blasfêmia

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris gerou controvérsia entre conservadores brasileiros ao apresentar uma paródia do famoso quadro “A Última Ceia” de Leonardo da Vinci. Durante o evento, uma versão moderna do icônico momento da última refeição de Jesus Cristo com seus apóstolos foi encenada com a participação de drag queens, incluindo Nicky Doll, conhecida por sua participação no reality show RuPaul’s Drag Race.

A representação da “Santa Ceia” foi reinterpretada para celebrar a diversidade, apresentando uma mistura de elementos tradicionais com referências contemporâneas. Essa abordagem provocou uma onda de críticas. Em uma declaração, um dos críticos afirmou: “Foi exibida na abertura das Olimpíadas uma Santa Ceia da diversidade. Com Deus não se brinca nem se zomba, isso foi uma falta de respeito. Isso foi uma Blasfêmia.”

Outros conservadores expressaram indignação, afirmando que a cerimônia faz parte de uma agenda que desrespeita valores religiosos. “A blasfêmia nos Jogos Olímpicos deixa claro que o cristianismo é o principal inimigo da agenda demoníaca dos globalistas”, afirmou um comentarista conservador. “Não é coincidência que blasfemem contra Jesus e coloquem crianças para dançar com homossexuais semidesnudos.”