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Piauí antecipará 2ª dose da AstraZeneca após 30 dias da primeira dose

A vice-presidente do COSEMS-PI (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Piauí), Leopoldina Cipriano, disse, na manhã desta quinta-feira (10), ao Meionorte.com, que a Secretaria Municipal de Saúde (SESAPI) vai antecipar o prazo de aplicação da segunda dose da vacina AstraZeneca, de 90 dias para 30 dias, completando assim o ciclo de imunização.

“A mudança foi pactuada ontem na Comissão Intergestores Bipartite entre o COSEMS e a SESAPI, e ficou acertado que os municípios que tivessem a vacina AstraZeneca já armazenada para segunda dose, já pode utilizar a partir do 30º dia nos usuários. Então, qualquer município que tiver a segunda dose de vacina AstraZeneca, já pode estar vacinando as pessoas, porque a orientação do fabricante é que a vacina deve ser aplicada entre a quarta semana após a primeira dose até a décima segunda semana, então nós vamos antecipar a aplicação”, disse.

Foto: Reprodução/Internet
Foto: Reprodução/Internet

Vacinação de professores

A vacinação para o setor da educação vem apresentando problemas para ser concluída, já que o Ministério da Saúde fez uma estimativa apenas para professores e não para profissionais da educação.

“O Ministério mandou dizendo que era 100%, mas quando se vacina professores e profissionais da educação, a vacina não é suficiente e os municípios não estão conseguindo  atingir todo o público”, disse Leopoldina.

Vacinação do público em geral por faixa etária

A Sesapi informou ainda, que a partir desta quinta-feira (10), a aplicação de vacinas será aberta para o público em geral por faixa etária de 18 a 59 anos e não só para trabalhadores da educação, dependendo da quantidade de vacinas em estoque.

Ficou acertado que 50% dos lotes que chegarem ao Piauí serão destinados para o público em geral, mesmo que não tenha comorbidades.

Vacinas da Astrazeneca chegarão nesta quinta (10)

O governador do Piauí Wellington Dias (PT) anunciou a chegada de mais 54.500 doses da vacina Astrazeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz, no Estado, nesta quinta-feira (10).

Fonte: Meio Norte

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