Simulação de assassinato de Bolsonaro gera revolta nas redes sociais; VÍDEO
Um vídeo chocante começou a circular na Web e grupos do WhatsApp, na manhã deste sábado (16/07) e causou revolta, no vídeo é possível observar o que parece ser a gravação de uma encenação de um atentado contra a vida do Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
Nas imagens, o ator que interpreta o presidente é atingido no pescoço por uma flecha atirada por um indígena durante uma motociata. O ator que utiliza uma faixa presidencial aparece morto, caído no chão e ensanguentado, em outra imagem também é possível observar que o mesmo usa uma suástica nazista.
Com a divulgação das imagens que simulam a morte do presidente Bolsonaro, apoiadores e representantes políticos da base aliada do governo usaram as redes sociais para manifestar repúdio ao que classificaram como ameaças ao mandatário. “Será que instigar outros Adélios pode?” afirmou o filho do presidente Eduardo Bolsonaro.
Confira a repercussão nas redes sociais:
O estúdio que gravou isso aqui é gigante, parece ser ligado a uma grande emissora por conta da estrutura.
Atacam todos os dias o Presidente e tentam contra a sua vida. Já passaram de qualquer limite! pic.twitter.com/bFJNXu0VKz
— Gil Diniz (@carteiroreaca) July 16, 2022
Um vídeo foi feito encenando a morte do Presidente @jairbolsonaro num "acidente" de moto.
Peço reforço de orações. Essa é uma guerra do bem contra o mal.
E VAMOS VENCER. pic.twitter.com/HENGN3DstH
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) July 16, 2022
Encenação ou estímulo para um atentado contra a vida do Chefe de Estado brasileiro? O MP precisa investigar isso a fundo! Cenas como estas são repugnantes e não podem ser toleradas! pic.twitter.com/tt4lBljtxo
— Damares Alves (@DamaresAlves) July 16, 2022
https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1548280510001975297?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1548280510001975297%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2F180graus.com%2Fnoticias%2Fvideo-simulacao-de-assassinato-de-bolsonaro-gera-revolta-nas-redes-sociais
Fonte: Brado Jornal