Com 83% dos votos, Professora Paulina Almeida é reeleita presidente do SINTE Piauí

A professora oeirense, Paulina Pereira Silva de Almeida, foi reeleita para a presidência do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Piauí, o SINTE.

A educadora venceu o pleito encabeçando junto com o professor Kassyus Lages a Chapa 1: “A EXPERIÊNCIA DE QUEM CONHECE E O COMPROMISSO DE QUEM FAZ”. Já o grupo derrotado, a Chapa 2 – EDUCADORES EM LUTA, era encabeçada pelas professoras Maria de Lourdes Soares Melo e Osmarina Lopes Vieira.

Paulina ganhou as eleições sindicais com ampla maioria de votos, assim como fez a quatro anos quando se tornou a primeira presidente eleita do maior sindicado do estado do Piauí não nascida na capital, Teresina. A professora é natural da cidade de Oeiras.

Em todo o Piauí, a Chapa 1 foi votada por 8.936 trabalhadores o que corresponde a 83% dos votos válidos, contra 1.384 depositados na Chapa 2, correspondendo a 13% da votação.

A experiência da professora na vida sindical é longa. Ela já atuou junto a diretoria executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, CNTE e na Secretaria Executiva de Comunicação da CUT/Piauí. Foi também presidente do SINTE Núcleo Regional de Oeiras.

Após a vitória, a presidente reeleita conversou com o folhadeoeiras. Ela agradeceu pela votação e confiança, ressaltando que irá trabalhar para continuar garantindo os direitos de todos os profissionais da educação.

“Esse será mais um desafio que enfrentaremos diante da conjuntura adversa que vivemos para a classe trabalhadora da educação. Nosso nome é resistência. Nosso objetivo principal é a luta em defesa de todos os profissionais da educação do Piauí. Nossa luta é para que a educação pública e seus profissionais sejam sempre valorizados. Grandes lutas estão por vir, mas estaremos unidos e prontos para bem representar a nossa categoria”, pontuou Paulina.

Reeleita em eleição geral realizada em 17 de junho, ela comandará o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí – SINTE/PI, pelos próximos quatro anos, de 2021 a 2025.

Fonte: Folha de Oeiras